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Rota prende em Sumaré um dos líderes do maior assalto a banco no Brasil

Rota prende em Sumaré um dos líderes do maior assalto a banco no Brasil

Quadrilha formada por dezenas de criminosos, levou cerca de R$ 165 milhões do Banco Central de Fortaleza (CE) em 2005

Policiais da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) prenderam na tarde desta terça-feira (19), em Sumaré (SP), o criminoso apontado como um dos líderes do assalto ao Banco Central de Fortaleza, em 2005. O crime é considerado até hoje como o maior assalto da história do país.

De acordo com a Rota, a prisão foi feita após um trabalho de inteligência da Polícia Militar (PM). A corporação descobriu que o criminoso Marcos Rogério Machado de Moraes, conhecido como “Bocão”, estava em um imóvel no Jardim Salerno.

Bocão é apontado como o engenheiro do túnel que deu acesso ao Banco.

Os policiais foram até o endereço e prenderam o integrante da quadrilha, condenado a 29 anos de prisão e que estava foragido há anos.

Na casa, a polícia ainda encontrou um quilo de cocaína, meio quilo de maconha, balanças de precisão, dinheiro e celulares. Segundo a polícia, a casa funcionava como um centro de distribuição de drogas em Sumaré.

Material apreendido na casa (Foto: Polícia Militar)

Além de “Bocão”, dois homens e uma mulher que estavam no imóvel também foram presos em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Relembre o caso

Considerado o maior roubo já registrado no Brasil, o assalto ao Banco Central de Fortaleza ocorreu em agosto de 2005.

Para furtar o cofre de um dos bancos mais seguros do país, a quadrilha cavou um túnel de 77 metros que ligava uma casa próxima ao local até o cofre do banco.

Túnel cavado pelos bandidos (Foto: Polícia Federal)

Eles levaram R$ 164 milhões em espécie, dinheiro que pesava 3,5 toneladas, segundo cálculos da polícia.

O roubo só foi percebido pelas autoridades na segunda-feira, 8 de agosto de 2005.

A maior parte do dinheiro levado no assalto continua desaparecida. Dos R$ 164 milhões roubados, apenas R$ 53 milhões foram recuperados pelas autoridades. O destino do restante do montante, mesmo após 18 anos, ainda é um mistério.

Dinheiro deixado pelos criminosos no cofre (Foto: Polícia Federal)

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