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Hoje é quinta-feira, 19 de setembro de 2024

Investigados na Operação Baal responderão por organização criminosa e lavagem de dinheiro

Investigados na Operação Baal responderão por organização criminosa e lavagem de dinheiro

Denúncia do Gaeco aponta roubos nas modalidades “domínio de cidade” e “novo cangaço”

O Ministério Público de São Paulo, por intermédio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), denunciou na segunda-feira (29), 17 pessoas implicadas na Operação Baal, deflagrada no dia 21 de maio. Na ocasião, a polícia desmantelou uma organização criminosa voltada à prática de roubos nas modalidades “domínio de cidade” e “novo cangaço”.

A pretensão dos cinco promotores que subscrevem a denúncia é que a Justiça condene os investigados, que agora respondem na condição de réus, por prática de formação de organização criminosa e lavagem de capitais, bem como imponha a cada um deles a obrigação de bancar R$ 5 milhões a título de indenização por danos morais à coletividade.

O modus operandi dos criminosos representa uma forma de conflito não convencional, tipicamente brasileiro e proveniente da evolução de crimes violentos contra o patrimônio, no qual grupos criminosos impedem a ação do poder público por meio do planejamento e execução de roubos que causam um verdadeiro terror social.

A investigação, desenvolvida em conjunto com a Polícia Federal, teve início a partir de informações provenientes da tentativa de roubo a uma base de valores ocorrida em abril de 2023, na cidade de Confresa (MT).

Na ocasião, vários criminosos foram presos ou mortos no confronto com as forças de segurança, sendo que um deles residia em São Paulo e integrava o PCC.

Os elementos colhidos a partir de então revelaram que essa e outras ações semelhantes foram financiadas por integrantes do PCC que também atuam no tráfico de drogas e na lavagem de capitais. Além disso, constatou-se que os principais fornecedores das armas de fogo e das munições utilizadas pela organização criminosa são CACs (Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador).

A operação de maio contou com o apoio operacional de equipes da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), da 10ª Companhia de Força Tática e do 10º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

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