Trabalho realizado pelo Ministério Público em São José do Rio Preto garantiu a condenação, a 21 anos de prisão em regime fechado, de um fazendeiro que estuprou duas vezes a própria filha. A vítima tinha 4 anos à época dos crimes.
A pena, publicada em sentença do dia 27 de junho, foi aumentada em virtude da relação de parentesco e agravada pelo contexto de violência doméstica.
Nas alegações finais da ação penal, o promotor Fernando Rodrigo Garcia Felipe reiterou o conteúdo da denúncia subscrita pela promotora Heloisa Gaspar para sustentar que, segundo as investigações, o réu colocou a filha no colo para praticar os atos libidinosos. Isso aconteceu em duas ocasiões, ambas no fim de 2022.