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Número de infartos aumenta durante a pandemia

A medida que crescem os números de óbitos pela Covid-19, os olhares se voltam também para outro problema sério: os cuidados com pacientes que já possuem problemas cardíacos

Foto ilustrativa (Foto: Brasil Escola)

O ano de 2020 está sendo marcado por uma doença silenciosa e que, em alguns casos pode ser fatal. De fato, o novo coronavírus mudou a realidade de diversos países que foram afetados pela pandemia. 

Um vírus de fácil propagação alterou as rotinas e colocou toda a população em alerta contra um inimigo invisível, do qual ainda não se sabe muita coisa. 

Pesquisadores do mundo inteiro estejam correndo contra o tempo para achar não só a cura, mas também entender como a doença age no organismo. Porém, ainda não houve respostas muito esclarecedoras. 

Nesse sentido, o que se sabe até agora é que pessoas consideradas do grupo de risco devem se proteger para preservar sua saúde e segurança. 

No entanto, dados revelam que a doença tem atingido mais pessoas predispostas do que o esperado, principalmente pacientes com problemas cardíacos já existentes como mostra o estudo feito por pesquisadores italianos. 

Doenças cardíacas x Covid-19

Segundo a pesquisa, os números de casos de infarto em casa aumentaram em 58% só nos 40 primeiros dias do surto de coronavírus na Itália, país onde o estudo foi realizado. 

Esse número, em comparação com o ano anterior, se mostra exorbitante e preocupa as autoridades de saúde. Os casos ocorreram fora dos hospitais, o que os levaram a buscar e entender a causa para tal situação.

Embora os pesquisadores ainda não tenham encontrado nenhuma evidência comprovada, especula-se que esse aumento significativo se dá pela ‘precaução’ em evitar os hospitais com o medo de contrair o vírus. Isso porque a área hospitalar é um dos principais focos de contaminação. 

Além disso, a resistência das próprias instituições de saúde em receber pacientes não infectados também pode ter contribuído para o agravamento dos casos de infarto. 

Com grande parte dos hospitais sobrecarregado, criou-se uma certa seletividade em priorizar os pacientes que estejam infectados com a Covid-19. 

Como resolver esse problema?

De fato, pacientes infectados pelo novo coronavírus precisam de atenção especial. Isso porque, ainda não se sabe ao certo como a doença age no organismo, apresentando sintomas variados em cada um dos pacientes. 

Embora tenha sintomas em comum, a Covid-19 pode se manifestar de diferentes formas em cada paciente. É necessário estar atento a toda e qualquer alteração no organismo e isso demanda cuidados e disponibilidade. 

Pacientes que estejam infectados com casos graves de saúde, devem ser monitorados 24 horas por dia para evitar que o quadro piore e se torne em uma situação irreversível. Como ainda não existem medicamentos com eficácia comprovada no tratamento, tudo ainda é muito incerto e depende de testes e atenção redobrada. 

No entanto, isso não significa que outras doenças tenham desaparecido e nem que mereçam menor atenção. Ao contrário, é preciso desenvolver um bom planejamento hospitalar para garantir que todos sejam atendidos de forma otimizada. 

Grandes instituições criaram planos emergenciais de contingência para permitir que isso fosse possível, minimizando os riscos de contaminação entre os pacientes. 

O isolamento das áreas que lidam somente com casos de Covid-19, bem como uma reestruturação nas demais instalações dos hospitais, são algumas das medidas mais eficazes para resolução desse tipo de problema. 

Além disso, munir as pessoas de informações é a melhor saída para evitar que pacientes com doenças sérias, como as doenças cardíacas, abandonem seus tratamentos e o acompanhamento médico.

Como se proteger?

A principal recomendação de saúde é que, até a segunda ordem, as pessoas se mantenham em distanciamento social para evitar a propagação do vírus.

Potencializar a higiene pessoal – principalmente das mãos – também é o mais indicado a se fazer no momento, uma vez que a doença se espalha facilmente pelas gotículas de saliva e secreções nasais. 

Todavia, pessoas que já tenham doenças pré-existentes como câncer, doenças cardíacas, diabetes, pressão alta e afins, devem redobrar os cuidados. Além disso, não devem abandonar o tratamento e acompanhamento médico caso seja necessário. 

Ao menor sintoma de que algo não vai bem, não tenha medo de consultar uma unidade de saúde mais próxima da sua casa. 

Fazendo a higiene correta das mãos, utilizando álcool em gel, tocando no mínimo de coisas possível e usando a máscara de proteção, não há problema algum em visitar um hospital. 

Pelo contrário, o recomendado é que em casos emergências cardiológicas, como o infarto, por exemplo, o paciente seja levado imediatamente para a unidade de saúde. 

Seguro de Vida ajuda nesses casos?

Para pacientes que sejam diagnosticados com doenças graves, como é o caso do infarto, os segurados poderão receber uma quantia de indenização do capital contratado para arcar com as despesas do tratamento ou até mesmo para dar suporte financeiro em casos de óbito. 

Dessa forma, ter um seguro de vida em tempos de pandemia se mostra como uma forma de se precaver não só financeiramente, mas também garantir que sua família tenha todo o suporte necessário caso alguma fatalidade aconteça. 

Texto escrito por Maria Gabriela Ortiz Vieira, da empresa SEO Marketing.

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