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    Crueldade: Pai cria falso boato de estupro para matar namorado adolescente de sua filha.

    Segundo o delegado a vítima mantinha um relacionamento com a filha de um dos suspeitos, que não aceitava o namoro e planejou o homicídio.

    PORViviane Correia

    14/01/2024 22:09
    Atualizado em 15/01/2024 22:27

    Crueldade: Pai cria falso boato de estupro para matar namorado adolescente de sua filha.

    Segundo informações os criminosos faziam parte de uma facção criminosa: Imagem Polícia Civil/Divulgação

    O caso ocorreu no  último domingo (14), em Deodápolis (MS), cinco homens foram presos acusados de matar um adolescente de 17 anos que foi morto de maneira brutal em uma área rural, a execução foi filmada pelos criminosos.

    Uma ação conjunta entre a equipe da Polícia Civil e a Polícia Militar resultou na prisão de cinco suspeitos, acusados de planejar a morte do adolescente. Conforme apurado o crime teria sido motivado, pois o homem de 35 anos, não apoiava o relacionamento de sua filha com a vítima.

    O suspeito, perturbado pelo então relacionamento, alegou falsamente que sua filha havia sido vítima de estupro. Ele se uniu a mais quatro indivíduos e, juntos, foram à residência da vítima, um adolescente de 17 anos.

    Eles o levaram para uma área rural próxima à cidade, onde, de maneira brutal, realizaram um verdadeiro tribunal do crime, executando-o de forma cruel com múltiplas facadas no coração e cortando seu pescoço, em um ato de degolação.


    No mesmo dia, um parente da vítima, que estava sob o controle dos criminosos, conseguiu escapar e procurou a polícia em busca de ajuda, relatando o terrível crime.

    Imediatamente, as equipes da Polícia Civil e Militar iniciaram uma operação de busca pelo corpo da vítima e pela captura dos suspeitos. Surpreendentemente, em menos de quatro horas, todos os envolvidos foram localizados, e a arma do crime foi apreendida.

    Durante o momento da prisão, foi descoberto que três dos detidos eram ex-presidiários. Todos confessaram o crime e agora aguardam a decisão da justiça para responder por seus atos hediondos.

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