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    Polícia Federal combate falsidade ideológica e tráfico de armas no RS e disseminação de notas falsas pelo país

    Operações simultâneas visam desarticular grupos envolvidos em crimes financeiros e de armamento.

    PORRedação Policial

    24/02/2024 23:38

    Polícia Federal combate falsidade ideológica e tráfico de armas no RS e disseminação de notas falsas pelo país

    Polícia Federal combate falsidade ideológica e tráfico de armas no RS e disseminação de notas falsas pelo país

    Imagem: MJSP

    Nesta quinta-feira (22), a Polícia Federal (PF) deflagrou ações estratégicas para desarticular grupos criminosos atuantes em diversas frentes, incluindo falsidade ideológica, tráfico de armas de fogo, fraudes ao Sistema Nacional de Armas (Sinarm) e a disseminação de dinheiro falso. As operações ocorreram simultaneamente em diferentes estados, destacando-se pela sua amplitude e pelo objetivo de cortar fluxos criminosos significativos.

    No Rio Grande do Sul, uma investigação iniciada em dezembro de 2022, na cidade de Erechim, levou à prisão de um indivíduo por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. Aprofundando as averiguações, constatou-se que houve um registro falso de furto de arma, com o intuito de repassar o armamento e munições a indivíduos ligados ao tráfico, revelando um esquema de falsidade ideológica para aquisição de armas, possivelmente destinadas ao crime organizado.

    Além disso, a PF deu sequência à Operação Denarius, focada na luta contra a disseminação de notas falsas no comércio local e nas redes sociais, evidenciando a abrangência da atuação dos grupos criminosos, que se estendia para além das fronteiras estaduais.


    Paralelamente, as ações se estenderam até o Guarujá (SP) e Marabá (PA), onde foram executados três mandados de busca e apreensão no âmbito da Operação Naruto. Essa investigação, iniciada após a prisão de um homem com cédulas falsas em Santos (SP) em dezembro de 2021, revelou a existência de um grupo em um aplicativo de mensagens dedicado à negociação e troca de notas falsas. Durante as buscas, foram apreendidos celulares, cartões em branco e equipamentos possivelmente utilizados para clonagem e estelionato.

    Os indiciados, acusados de associação criminosa e falsificação de moeda, enfrentam penas que podem chegar a 15 anos de prisão, ressaltando a gravidade das infrações e a importância das operações realizadas pela Polícia Federal. Estas ações sublinham o comprometimento das autoridades na luta incessante contra o crime organizado, visando garantir a segurança pública e a integridade do sistema financeiro e de armas no país.

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