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Presidente da Câmara de Americana propõe medidas de segurança e critica escola de samba em reunião do Parlamento da RMC

Presidente da Câmara de Americana propõe medidas de segurança e critica escola de samba em reunião do Parlamento da RMC

Thiago Brochi pede mais policiais civis, fim das saídas temporárias de presos e expressa repúdio à representação da PM pela Vai-Vai.

Na última sexta-feira (16), durante a 1ª reunião de 2024 do Parlamento da Região Metropolitana de Campinas (RMC), realizada na Câmara Municipal de Nova Odessa, o presidente da Câmara Municipal de Americana, Thiago Brochi (sem partido), destacou-se por suas proposituras focadas na segurança pública. Brochi, atuando em conjunto com a Comissão de Segurança Pública do Parlamento, apresentou uma série de medidas que visam reforçar a segurança na região e criticou duramente a Escola de Samba Vai-Vai por sua representação negativa da Polícia Militar.

A reunião, que também abordou questões de saúde pública, como o cenário epidemiológico de doenças sexualmente transmissíveis e o aumento de casos de dengue, serviu de palco para Brochi e outros membros da comissão – Silvio Natal (Nova Odessa), Adilson Paranhos (Monte Mor) e Erivelton Proêncio (Jaguariúna) – protocolarem importantes documentos. Entre eles, uma nota de repúdio direcionada à Vai-Vai, devido à sua ala “Sobrevivendo ao Inferno”, que retratou policiais de forma pejorativa, segundo o vereador. “É um desrespeito à instituição e às pessoas que arriscam suas vidas para proteger a sociedade”, afirmou Brochi.

Além da nota de repúdio, a comissão propôs uma moção de apelo à Secretaria de Segurança Pública do Estado para a convocação de candidatos aprovados em concursos policiais, argumentando que a Deinter-2 (Campinas) e Deinter-9 (Piracicaba) sofreram uma redução de 20% em seu efetivo nos últimos seis anos. Outra medida sugerida foi o apoio ao Projeto de Lei nº 2.253, de 2022, que visa alterar a Lei de Execução Penal para incluir monitoração eletrônica dos presos, exigir exame criminológico para progressão de regime e extinguir o benefício das saídas temporárias, sobre o qual Brochi comentou: “Não dá mais para aceitarmos no Brasil esse absurdo das saidinhas temporárias”.

As propostas de Brochi e da comissão refletem um posicionamento firme em relação à segurança pública e ao respeito às instituições policiais, demonstrando um esforço coletivo para endereçar as preocupações da comunidade com a criminalidade e a representação da polícia na sociedade.

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