Prefeitura e Polícia Militar discutem atendimento à mulher vítima de violência

    Reunião aconteceu na sede do 19º Batalhão de Polícia Militar do Interior

    PORPatrícia di Sanctis

    06/03/2024 16:04

    Prefeitura e Polícia Militar discutem atendimento à mulher vítima de violência

    Prefeitura e Polícia Militar discutem atendimento à mulher vítima de violência

    Reunião aconteceu na sede do 19º BPM/I (Foto: Divulgação)

    A Prefeitura de Americana (SP), por meio da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, e a Polícia Militar, discutiram o fluxo de Atendimento à Mulher em Situação de Violência durante reunião realizada na segunda-feira (4), na sede do 19º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I).

    De acordo com a secretária de Assistência Social e Direitos Humanos, Juliani Helen Munhoz Fernandes, a participação da PM foi fundamental para se ampliar a discussão sobre a importância da construção do fluxo de atendimento à mulher que é vítima de violência. “Agradecemos a parceria e o apoio junto ao Comitê Americana por Elas”, disse Juliani.

    Na ocasião, a técnica de referência da Política da Mulher da secretaria e integrante do Comitê Americana por Elas, Cibele Elena Ascari Umbelino da Silva, e a coordenadora da Política de Atenção aos Migrantes, Imigrantes e Refugiados e Comitê MigraRe, Marilza de Jesus Morais Silva, conversaram sobre a importância do fluxo de atendimento junto à equipe da PM, com as participações do tenente-coronel Daniel, do subcomandante Major Zecheto, entre outros oficiais.

    Segundo Cibele, a PM foi convidada a participar da reunião do comitê, no dia 12, e fazer a apresentação do Fluxo de Atendimento à Mulher da corporação. “O objetivo é melhorar a eficiência na proteção das mulheres e garantir o acesso a recursos essenciais em prol dos direitos e segurança das mulheres“, explicou Cibele.


    Na oportunidade, foi entregue à PM a Cartilha para Migrantes, Imigrantes e Refugiados, lançada em Americana no dia 19 de fevereiro.

    “É importante a realização de um trabalho em rede, fazendo as conexões entre as políticas públicas, mapeando as vulnerabilidades do público e trabalhando com todas as políticas públicas no atendimento à mulher migrante e à mulher americanense”, completou Marilza.

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