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Polícia Federal reprime crimes contra o Sistema Financeiro em Campinas

Polícia Federal reprime crimes contra o Sistema Financeiro em Campinas

Operação Clandestine Bank investiga fraudes no montante de R$ 5 milhões

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (1), a “Operação Clandestine Bank” para reprimir fraudes contra o Sistema Financeiro Nacional. A ação acontece em Campinas (SP).

A investigação, iniciada em março de 2023, teve por base as informações obtidas na “Operação Dollaro Bucato II”, que aconteceu em julho de 2022, também em Campinas.

Por meio das análises de documentos e dispositivos eletrônicos, foi possível constatar milhares de operações de crédito e débito e de câmbio, efetivadas por pessoas físicas e jurídicas não autorizadas, inclusive para o continente asiático.

As operações envolvem movimentação de moeda no exterior por meio do processo conhecido como dólar-cabo, além de câmbio de moeda em território nacional, conversão ilícitas de créditos lícitos em dinheiro em espécie, uso de empresas de fachada, operações de importações fictícias, laranjas, testas de ferro, pagamento de boletos em benefício de terceiros, emissão de notas fiscais sem lastro.

A polícia detectou movimentações atípicas nas diversas regiões do país, e o montante transacionado apenas entre os meses de março e junho de 2022, em relação às empresas investigadas, chega a R$ 5 milhões.

Entre as pessoas jurídicas de fachada, há empresa de transporte que não possui um único veículo sequer.

Os principais investigados são dois operadores do sistema financeiro clandestino, a empresa de fachada utilizada para as movimentações, a empresa do ramo químico que mais usou o sistema bancário ilícito para, principalmente, converter créditos de sua conta corrente em dinheiro em espécie, e seu dirigente.

Outros investigados

Outras 15 pessoas físicas e sete pessoas jurídicas também estão sendo investigadas e são alvos de mandados de busca e apreensão.

Além das buscas, a Justiça determinou o bloqueio de mais de R$ 16 milhões em bens e valores dos investigados para fazer frente a danos causados.

No total, 94 policiais federais e 31 servidores da Secretaria da Receita Federal do Brasil participam das buscas nos estados de São Paulo e Pernambuco.

A soma das penas dos crimes constatados durante a investigação, todos contra o Sistema Financeiro Nacional pode chegar a 26 anos de prisão.

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