Polícia Civil esclarece latrocínio contra policial penal
A Polícia Civil prendeu na sexta-feira (2), um dos autores do latrocínio contra um policial penal, ocorrido em maio, em Franco da Rocha (SP). Em 21 de maio, o policial penal Júlio César Gonçalves da Silva, de 48 anos, foi tiros durante o roubo de sua motocicleta.
Policiais do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo (Demacro), iniciaram as investigações e conseguiram identificar os autores do latrocínio.
A Autoridade Policial obteve mandados de prisão temporária dos autores e uma das prisões aconteceu na sexta-feira.
Policiais militares detiveram o criminoso, no bairro de Vassouras, em Francisco Morato (SP).
A PM conduziu o procurado à Delegacia para o cumprimento do mandado de prisão e, posteriormente, ele ficou detido no sistema penitenciário.
As investigações prosseguem a fim de localizar o outro autor, que está foragido.
O crime
O policial penal Júlio César Gonçalves da Silva, conhecido pelo apelido de Maradona, morreu após ser baleado durante um assalto na Rodovia Tancredo Neves, conhecida como Estrada Velha de Jundiaí (SP).
Ele trabalhava na Penitenciária Mário de Moura e Albuquerque, localizada na Rodovia Edgar Máximo Zamboto.
No dia do crime, a vítima estava a caminho do trabalho em uma moto Suzuki GSX-S 750, avaliada em quase R$ 50 mil.
De acordo com informações do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional de São Paulo, dois bandidos renderam e atiraram contra a vítima, sem haver chances de reação.
Os autores fugiram com o veículo após o crime, mas posteriormente, o veículo foi localizado pelo sistema de rastreamento.
Conforme divulgado pela polícia, os dois envolvidos no latrocínio, são especialistas em roubo e furtos de motocicletas, com uma extensa passagem criminal nesta modalidade.