Moradias do “Vida Longa” tem obras iniciadas em Santa Bárbara d’ Oeste
As obras das moradias do “Vida Longa” tiveram início em Santa Bárbara d’Oeste. Os serviços de terraplanagem são realizados no terreno entre as ruas Rússia, Polônia e Adélia Bertini, no bairro Cândido Bertini, onde serão construídas 28 moradias do programa.
Serão investidos R$ 3,3 milhões para a implantação do empreendimento, por meio de parceria das secretarias de Estado da Habitação e de Desenvolvimento Social, Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste.
“Santa Bárbara d’Oeste executa um projeto focado naqueles que mais precisam. Com o ‘Vida Longa’ atendemos a população idosa em situação de vulnerabilidade, uma parcela da população que depende de algumas ações muito específicas e que será contemplada da melhor maneira possível. Mais uma vez o trabalho sério realizado por Santa Bárbara, com apresentação de bons projetos técnicos, é reconhecido pelo Governo do Estado”, comentou o prefeito Rafael Piovezan.
O “Vida Longa” conta com imóveis do programa são projetados segundo parâmetros de acessibilidade do Desenho Universal, que estabelecem um conceito arquitetônico adaptável para permitir facilidade no uso da moradia por qualquer indivíduo com dificuldade de locomoção, temporária ou permanente. Com até 28 unidades, os conjuntos habitacionais terão imóveis de 28 m² de área privativa, distribuídos em cozinha, sala de estar e dormitório conjugados, banheiro e área de serviço.
Itens de segurança e acessibilidade constam no projeto, como barras de apoio, pias e louças sanitárias em altura adequada, portas e corredores mais largos, interruptores em quantidade e altura ideais, alarmes de emergência sonoros e luminosos, piso antiderrapante, entre outros. Recursos de acessibilidade também serão instalados nas áreas comuns para facilitar a locomoção e dar segurança e conforto ao idoso.
O “Vida Longa” traz um conceito que busca agregar expressivo valor a todo o processo de socialização dos moradores. Por isso, os residenciais foram projetados para ter espaços comuns de convivência e lazer, com salão com refeitório e área para assistir televisão, área externa com churrasqueira e forno à lenha, aparelhos para atividade física, bancos de jardim, horta elevada e paisagismo.
Pessoas com 60 anos ou mais, preferencialmente sós e com vínculos familiares fragilizados, são o público-alvo do programa. Os idosos devem ter renda de até dois salários mínimos, residir há pelo menos dois anos no município, além de terem autonomia para realizar tarefas diárias.
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