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Terapia holística: a mão estendida para você!

Prezado(a) leitor(a), não são poucas as pessoas que muito sofrem sem, na verdade, saber a quem recorrer. Eis porque este artigo apresenta uma proposta de terapia (tratamento) que poderá ajudá-lo(la).

Partimos de um exemplo muito simples, mas profundo: se fôssemos desmontáveis (como uma máquina qualquer), ao nos sentirmos com algum incômodo, poderíamos chamar um motoboy e pedir-lhe que levasse, por exemplo, nossa mão ao médico porque o polegar está inchado e doendo. Isso, no entanto, é impossível. Quem vai ao médico – por não estar bem ou para uma consulta de rotina – é nosso ser inteiro, não uma parte.

Isso posto, lembramo-nos de duas palavras gregas: psicossomático e holos. Elas desejam confirmar que somos, enquanto seres humanos, um todo (holos) harmonioso composto de alma espiritual (psique) e corpo material (soma), portanto psicossomáticos. Daí se falar em terapia holística (total), ou seja, aquela que não fraciona o ser humano nem tenta encaixá-lo em categorias pré-estabelecidas qual peça de engrenagem. Ao contrário, como cada pessoa é única e irrepetível, o método de terapia a ser-lhe aplicado – mesmo supondo, é claro, as bases teóricas já estudadas – não parte apenas de pré-conceitos, mas é construído caso a caso em sessões semanais ou quinzenais.

Aqui, ocorre-nos outro exemplo. Conta-se que um pai, possuidor de certa cultura, trabalhava afoito no escritório de sua casa, mas foi, a certa altura, interrompido pelo filho pequeno desejoso de atenção. Sabendo que o menino não desprezava um bom desafio, o pai rasgou um mapa do mundo em vários pedaços e disse ao pequeno: “Só volte quando tiver montado o mapa corretamente”. Em cerca de três minutos, a criança o chamou dizendo que a tarefa estava feita. Vendo o mapa perfeito no chão, o homem disse admirado: “Meu filho, como você fez isso?” O garoto respondeu: “Foi fácil. Nas costas do mapa tinha um homem. Ao consertá-lo, consertei o mundo”. Battista Mondim confirma isso ao assegurar: “Sobre esse ponto existe hoje um consenso que podemos chamar universal. Existencialistas e estruturalistas, marxistas e tomistas, evolucionistas e espiritualistas, ateus e cristãos estão todos de acordo em atribuir ao estudo do homem uma importância capital” (O homem: quem é ele? 11ª ed. S. Paulo: Paulus, 2003, p. 7).

Qual é, então, a linha de abordagem terapêutica que oferecemos? – É a que visa ajudar a encontrar o verdadeiro sentido da vida: Quem sou eu? De onde vim? Para onde vou? Por que estou aqui? Por que amo? Por que sofro? Etc. Em última análise, o (a) terapeuta há de tentar levar quem o procura a se conhecer profundamente. Ora, conhecendo-se – com seus pontos fortes e fracos – saberá trabalhar melhor o seu “vazio existencial” e será, por conseguinte, um ser humano mais feliz e seguro. Sim, nosso trabalho “trata do homem total, brota da consideração de espírito (noos), respeita-lhe a dignidade de pessoa, torna-se uma força libertadora dos condicionamentos e determinismos e aponta para os valores mais altos” (Izar Aparecida de M. Xausa. A psicologia do sentido da vida. 2ª ed. Campinas: Vide, 2013, p. 14).

Acrescentemos ainda algo que julgamos importante: o terapeuta que vê a pessoa humana como psicossomática não pode deixar de contar – caso a questão exija – com o auxílio de bons médicos. Dentre eles, três especialidades se fazem, a nosso ver, essenciais: a Psiquiatria, a Neurologia e a Cardiologia.

Prezado(a) leitor(a), adolescente, jovem ou adulto, especialmente o (a) policial militar, queremos ser a mão amiga em suas não poucas nem pequenas dificuldades. Conte conosco pelo whatsapp: 19 995649949!

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