DIG esclarece homicídio de moradora de Americana e prende gerente de posto

    Gerente de um posto de combustíveis, de 47 anos, confessou o crime

    PORLucas Pereira

    17/03/2024 13:01
    Atualizado em 18/03/2024 08:36

    DIG esclarece homicídio de moradora de Americana e prende gerente de posto

    DIG esclarece homicídio de moradora de Americana encontrada em área rural

    Armas e munições apreendidas na casa do gerente (Foto: Polícia Civil)

    A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Americana (SP) conseguiu identificar e prender neste domingo (17), um gerente de posto de combustíveis, responsável pelo homicídio de Monica Matias de Paula, de 33 anos, cujo corpo foi encontrado em uma área rural de Limeira (SP). O autor foi identificado como Hélio Leonardo Neto, de 47 anos.

    Corpo da vítima foi encontrado na última sexta-feira (Foto: Divulgação/Notícias de Limeira)

    De acordo com a polícia, as investigações começaram no dia 4 de março, quando a família registrou o desaparecimento da vítima. Na casa do gerente, os policiais encontraram uma grande quantidade de armas registradas no nome dele, mas como algumas delas não possuem licença de colecionador, foram apreendidas.

    Ainda segundo a DIG, o autor confessou ter cometido o homicídio após alegar estar sendo chantageado pela vítima, com quem manteve encontros sexuais esporádicos. Ele disse que a vítima ameaçou expor o relacionamento para a esposa dele, que é pastora de uma igreja local, e para toda a congregação.

    Monica teria, segundo a versão do gerente, ligado para a pastora e dito que o marido dela tinha “falsa vida e pregações”.


    Conforme narrado pelo próprio autor do crime, ele convidou Monica para um encontro e a levou até uma área rural próxima a Limeira, onde a agrediu e estrangulou até a morte. O corpo da vítima foi encontrado na última sexta-feira (15), próximo à estrada rural LIM-391, no bairro Lageado.

    A mulher do gerente negou qualquer participação no crime, e diz que o marido negou o envolvimento com Monica, após receber mensagens em redes sociais, a chamando de “pastora corna”.

    Após a confissão e a apreensão das armas, o criminoso foi apresentado na DIG de Americana, onde o delegado Dr. Filipe Rodrigues de Carvalho oficializou sua prisão, marcando um ponto de virada na investigação do caso que chocou a comunidade local.

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